O deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR) afirmou nesta terça-feira (22/9) em Montevidéu, Uruguai, que a repressão do governo golpista de Honduras contra manifestantes pró-Zelaya nas imediações da embaixada do Brasil em Tegucigalpa é inadmissível e merece "uma condenação dura" por parte da comunidade internacional.
"O mundo quer o restabelecimento da ordem constitucional em Honduras, a garantia da integridade física de Manuel Zelaya e sua recondução ao mandato democrático concedido pelo povo hondurenho", declarou Dr. Rosinha, membro do Parlamento do Mercosul.
De acordo com o parlamentar petista, qualquer agressão contra a embaixada brasileira em Tegucigalpa, onde Zelaya encontra-se abrigado desde ontem (21/9), seria considerada uma grave agressão ao direito internacional.
"Os aventureiros golpistas devem respeitar a embaixada, que é um território brasileiro, sob pena de oferecerem um pretexto para uma intervenção militar internacional no país", alerta Dr. Rosinha. "A repressão praticada pelos golpistas contra os manifestantes é algo inadmissível. A saída passa pelo diálogo e pela renúncia negociada dos golpistas."
Milhares de manifestantes passaram a madrugada desta terça-feira diante do edifício, apesar do toque de recolher imposto pelo governo interino de Roberto Micheletti. Além de dispersar os manifestantes, a polícia cortou a eletricidade de todo o quarteirão onde fica a embaixada, que está sem luz, água e telefone —a energia no local é fornecida através de geradores.
"O mundo quer o restabelecimento da ordem constitucional em Honduras, a garantia da integridade física de Manuel Zelaya e sua recondução ao mandato democrático concedido pelo povo hondurenho", declarou Dr. Rosinha, membro do Parlamento do Mercosul.
De acordo com o parlamentar petista, qualquer agressão contra a embaixada brasileira em Tegucigalpa, onde Zelaya encontra-se abrigado desde ontem (21/9), seria considerada uma grave agressão ao direito internacional.
"Os aventureiros golpistas devem respeitar a embaixada, que é um território brasileiro, sob pena de oferecerem um pretexto para uma intervenção militar internacional no país", alerta Dr. Rosinha. "A repressão praticada pelos golpistas contra os manifestantes é algo inadmissível. A saída passa pelo diálogo e pela renúncia negociada dos golpistas."
Milhares de manifestantes passaram a madrugada desta terça-feira diante do edifício, apesar do toque de recolher imposto pelo governo interino de Roberto Micheletti. Além de dispersar os manifestantes, a polícia cortou a eletricidade de todo o quarteirão onde fica a embaixada, que está sem luz, água e telefone —a energia no local é fornecida através de geradores.
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