A bancada do PT, representada pelo ex-presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (SP), reiterou na quarta-feira (12) o repúdio ao golpe de Estado em Honduras que no dia 28 de junho destituiu do cargo o presidente José Manuel Zelaya. O político hondurenho foi recebido no começo da noite de hoje pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB, e vários líderes partidários, os quais, de forma unânime, manifestaram solidariedade ao presidente deposto do país centro-americano.
Arlindo Chinaglia defendeu uma postura firme dos parlamentos latino-americanos na condenação ao golpe de Estado, sobretudo tendo em vista a participação decisiva do Parlamento hondurenho na efetivação do ação, juntamente com o Judiciário. “É evidente a importância da condenação pelos chefes de Estado e de governo, mas os parlamentos também têm que ter uma postura firme”, disse o parlamentar.
O plenário da Câmara já aprovou uma moção de solidariedade ao presidente Zelaya, que luta para retornar ao governo e dar sequência ao mandato constitucional para o qual foi eleito pelo povo hondurenho. Ele também discursou no plenário do Senado, onde denunciou que o governo interino tem feito violações aos direitos humanos, praticando torturas e censura.
Arlindo Chinaglia defendeu uma postura firme dos parlamentos latino-americanos na condenação ao golpe de Estado, sobretudo tendo em vista a participação decisiva do Parlamento hondurenho na efetivação do ação, juntamente com o Judiciário. “É evidente a importância da condenação pelos chefes de Estado e de governo, mas os parlamentos também têm que ter uma postura firme”, disse o parlamentar.
O plenário da Câmara já aprovou uma moção de solidariedade ao presidente Zelaya, que luta para retornar ao governo e dar sequência ao mandato constitucional para o qual foi eleito pelo povo hondurenho. Ele também discursou no plenário do Senado, onde denunciou que o governo interino tem feito violações aos direitos humanos, praticando torturas e censura.
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