Esta segunda seria o primeiro dia do ano letivo nas escolas estaduais, mas os cerca de 330 mil alunos da rede ainda não têm data para voltar à sala de aula. Professores e funcionários do estado estão em greve por tempo indeterminado. A paralisação foi definida hoje pela manhã, numa assembleia que reuniu cerca de mil trabalhadores no colégio estadual Winston Churchill, na Cidade Alta.
Os profissionais cobram a adoção do piso salarial nacional para professores, de R$ 950, com progressões de acordo com o estabelecido pelo plano de carreira da categoria, criado de 2006. Esse plano divide os professores em níveis de qualificações e garante aumento de 40%, em relação ao sal rio-base, para os docentes do segundo nível, 70% aos do terceiro nível e 130% para os do quarto. Os professores também querem o pagamento de valores atrasados relativos às promoções salariais, a incorporação de gratificações, a realização de concurso público, o incentivo à formação docente e a implantação de um plano de carreira dos funcionários.
A rede estadual tem cerca de 35 mil professores e 12 mil funcionários, distribuídos em 725 escolas. A coordenadora geral do Sindicato de Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Norte (Sinte), Fátima Cardoso, explica que a categoria não ficou satisfeita com a posição da Secretaria Estadual de Educação ante as reivindicações. ``O governo só sinalizou com a intenção de pagar parte das promoções, relativas apenas aos processos abertos pelos professores nos últimos cinco anos. Mesmo assim, o governo quer dividir em 24 meses, com repasses de janeiro de 2010 dezembro de 2011'', informa.
``Todos os professores têm direito a aumento quando concluem uma pós-graduação, por exemplo, mas o pagamento dos atrasados dos processos abertos nos últimos cinco anos só beneficiaria 20% do pessoal da ativa. Queremos que o benefício seja para o conjunto da categoria'', reclama.
Os profissionais cobram a adoção do piso salarial nacional para professores, de R$ 950, com progressões de acordo com o estabelecido pelo plano de carreira da categoria, criado de 2006. Esse plano divide os professores em níveis de qualificações e garante aumento de 40%, em relação ao sal rio-base, para os docentes do segundo nível, 70% aos do terceiro nível e 130% para os do quarto. Os professores também querem o pagamento de valores atrasados relativos às promoções salariais, a incorporação de gratificações, a realização de concurso público, o incentivo à formação docente e a implantação de um plano de carreira dos funcionários.
A rede estadual tem cerca de 35 mil professores e 12 mil funcionários, distribuídos em 725 escolas. A coordenadora geral do Sindicato de Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Norte (Sinte), Fátima Cardoso, explica que a categoria não ficou satisfeita com a posição da Secretaria Estadual de Educação ante as reivindicações. ``O governo só sinalizou com a intenção de pagar parte das promoções, relativas apenas aos processos abertos pelos professores nos últimos cinco anos. Mesmo assim, o governo quer dividir em 24 meses, com repasses de janeiro de 2010 dezembro de 2011'', informa.
``Todos os professores têm direito a aumento quando concluem uma pós-graduação, por exemplo, mas o pagamento dos atrasados dos processos abertos nos últimos cinco anos só beneficiaria 20% do pessoal da ativa. Queremos que o benefício seja para o conjunto da categoria'', reclama.
Nenhum comentário:
Postar um comentário